Fotografia de Henrique de Jesus

Há quem diga que nós traçamos o nosso próprio destino, mas se o destino é por definição algo que já escrito está, como é que somos nós que o traçamos e não é ele que nos traça a nós?
Pressentimentos...sinto-os a todo o momento...algo está prestes a acontecer! Mas como será isso possível, se somos nós que decidimos o que fazer?
Meras coincidências?
Teremos nós o poder de escolher se queremos ou não seguir o que já escrito está? Ou será que a nossa decisão final é aquela que nós está predestinada?
Existindo ou não este tão enigmático destino, todos nos percorremos um caminho, com a finalidade de nos sentirmos concretizados...caminho esse que está na nossa mão...ou talvez não...