"...há boas razões para censurar o homem por ser cego a esses acasos na sua vida quotidiana e assim privar a vida da sua dimensão de beleza." "A insustentável leveza do ser", de Milan Kundera
hmmm... será que existe dimensão de beleza?! a dimensão de tudo o que é belo depende da leveza do ser que a olha, de uma consciência plena de que a beleza existe e que após cada belo horizonte existe um outro ainda mais belo,) basta pensar que quando sorrimos de cá de dentro, tudo é belo à nossa volta:)
Em questão não coloco a dimensão de beleza no seu todo, mas sim a beleza que existe nos mínimos pormenores, nos acasos, nas simples coincidências, nas pequenas grandes peculiaridades que nem sempre captam o olhar de quem as vive...
e porque terão elas de captar o olhar se se podem sentir?! nem sempre é imediato, por vezes deixamos essa beleza passar ao nosso lado, mas kem nunca se arrepiou ao tocar em alguém? ao sentir o xeiro d algo? ao ouvir uma "melodia" q toca cá dentro? é o jogo dos sentidos... a beleza da vida ta nos pormenores e nos acasos q nos oferecem o sorriso necessário para contemplar a "beleza da felicidade":)
O senhor ou a senhora "anonymous" começa por definir a beleza de forma condicionada, escrevendo "A dimensão de tudo o que é belo depende da leveza do ser que a olha". Linhas abaixo, inicia um novo post com uma pergunta retórica "E porque terão elas (as peculiaridades) de captar o olhar se se podem sentir?" Afinal, em que ficamos? Inicialmente, aponta o olhar e a sua leveza como determinantes, se não mesmo exclusivos, na apreciação de "tudo o que é belo" (um "tudo" com tanto de tendencioso como de redutor, já que peca pela subjectividade). Depois, com um aparente desprimor pelo olhar, apela à experienciação sinestésica dessas mesmas peculiaridades, postulando um "jogo dos sentidos" do qual, se esquece, a visão também faz parte. Em suma, afasta-se do ponto de partida para a ele enfim regressar.
Mx ai ñ estara a beleza da contemplaçao?ñ colocas em questao a dimensao da beleza no seu todo-nem podes-é subjectiva do olhar k a capta.Mx ñ sera a dimensao dos pekenos pormenores qd apreciadas em simultaneo,k definem a tua e a minha dimensao da beleza?
E como tal,como poderas ter a dimensao da beleza no seu todo,se colocares em causa a dimensao da beleza dos elementos que a constituem e que tu chamas pormenores/coincidencias?..Que é mais facil ter uma errada dimensao da beleza no todo se desprezares
os tais pormenorx,sou capaz d concordar..Felizes akeles k tem a sorte d conseguir captar acertadamente a dimensao da beleza daquilo k o seu olhar capta,ainda k,e s/prejuizo dessa sua percepçao,ñ conheçam (ainda) verdadeira/tds os seus pormenorx.(Dinarte)
9 Comments:
hmmm... será que existe dimensão de beleza?! a dimensão de tudo o que é belo depende da leveza do ser que a olha, de uma consciência plena de que a beleza existe e que após cada belo horizonte existe um outro ainda mais belo,) basta pensar que quando sorrimos de cá de dentro, tudo é belo à nossa volta:)
By Anonymous, at 23 April, 2007
Em questão não coloco a dimensão de beleza no seu todo, mas sim a beleza que existe nos mínimos pormenores, nos acasos, nas simples coincidências, nas pequenas grandes peculiaridades que nem sempre captam o olhar de quem as vive...
By AnAlves, at 29 April, 2007
e porque terão elas de captar o olhar se se podem sentir?! nem sempre é imediato, por vezes deixamos essa beleza passar ao nosso lado, mas kem nunca se arrepiou ao tocar em alguém? ao sentir o xeiro d algo? ao ouvir uma "melodia" q toca cá dentro? é o jogo dos sentidos... a beleza da vida ta nos pormenores e nos acasos q nos oferecem o sorriso necessário para contemplar a "beleza da felicidade":)
By Anonymous, at 02 May, 2007
O senhor ou a senhora "anonymous" começa por definir a beleza de forma condicionada, escrevendo "A dimensão de tudo o que é belo depende da leveza do ser que a olha". Linhas abaixo, inicia um novo post com uma pergunta retórica "E porque terão elas (as peculiaridades) de captar o olhar se se podem sentir?" Afinal, em que ficamos?
Inicialmente, aponta o olhar e a sua leveza como determinantes, se não mesmo exclusivos, na apreciação de "tudo o que é belo" (um "tudo" com tanto de tendencioso como de redutor, já que peca pela subjectividade).
Depois, com um aparente desprimor pelo olhar, apela à experienciação sinestésica dessas mesmas peculiaridades, postulando um "jogo dos sentidos" do qual, se esquece, a visão também faz parte.
Em suma, afasta-se do ponto de partida para a ele enfim regressar.
-arte do jardin-
By Anonymous, at 18 May, 2007
Mx ai ñ estara a beleza da contemplaçao?ñ colocas em questao a dimensao da beleza no seu todo-nem podes-é subjectiva do olhar k a capta.Mx ñ sera a dimensao dos pekenos pormenores qd apreciadas em simultaneo,k definem a tua e a minha dimensao da beleza?
By Anonymous, at 12 August, 2007
E como tal,como poderas ter a dimensao da beleza no seu todo,se colocares em causa a dimensao da beleza dos elementos que a constituem e que tu chamas pormenores/coincidencias?..Que é mais facil ter uma errada dimensao da beleza no todo se desprezares
By Anonymous, at 12 August, 2007
os tais pormenorx,sou capaz d concordar..Felizes akeles k tem a sorte d conseguir captar acertadamente a dimensao da beleza daquilo k o seu olhar capta,ainda k,e s/prejuizo dessa sua percepçao,ñ conheçam (ainda) verdadeira/tds os seus pormenorx.(Dinarte)
By Anonymous, at 12 August, 2007
Nao consigo por o meu registo blogger. Por isso assinei ao terceiro post. Os 3 acima deste sao meus. :-) Dinarte!
By Anonymous, at 12 August, 2007
bem me parecia dinartinho - que intuição! - entre cerca de 200 milhões de escreventes em português, é obra...
By Anonymous, at 15 August, 2007
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