"...há boas razões para censurar o homem por ser cego a esses acasos na sua vida quotidiana e assim privar a vida da sua dimensão de beleza." "A insustentável leveza do ser", de Milan Kundera
"... tudo será obra da imaginação, fruto da hora e do lugar, de sabermos que o bem não dura muito, não demos por ele quando veio, não o vimos quando esteve, damos-lhe pela falta quando partiu..."
“Dizes-me sempre que me acautele, e eu vou e venho, mais cuidados não posso ter, Tem-nos todos, não te esqueças, Sossega, mulher, que o meu dia ainda não chegou, Não sossego, homem, os dias chegam sempre.” "Memorial do Convento", de José Saramago
Quando chegar, que o que ficou para fazer não seja mais do que aquilo que se desejava obter!